Falar de felicidade as vezes parece ser algo muito fácil, quando na verdade não é. "Ah, Lê, serio isso? Eu me considero ser uma pessoa feliz... tenho tudo o que eu quero, sei lá, mas as vezes..." Vish, é esse "mas..." que as vezes nos põe em dúvida, será que eu sou realmente feliz? Bom, eu parei de me perguntar isso a certo tempo, porque eu cheguei a conclusão de que ninguém É feliz, as pessoas ESTÃO felizes, ou seja, tem momentos felizes e momentos tristes, mas a felicidade plena chega a ser uma utopia, um ideal que as pessoas querem atingir a todo custo e acabam se pondo numa situação de angústia. É bem mais fácil acreditar e aceitar o fato de termos momentos de felicidade e aprender a viver esses momentos. Um problema muito comum quando tentamos definir o que é a felicidade, é que nós sempre atribuímos as razões da nossa felicidades a fatores externos, na maioria das vezes coisas e pessoas. O problema não é quando a gente acha que pra sermos ou estarmos felizes precisamos daquele smartphone fodão que acabou de ser lançado. O problema é quando a gente acha que só seremos ou estaremos felizes se fulano ou fulana permanecerem nas nossas vidas. Confiar e depender de pessoas não é algo legal, embora seja algo muito comum. Meninas, pessoas são pessoas, e pessoas são imprevisíveis! Pra você ter seus momentos felizes você só depende de você, sabe por que? Porque alguém que não quer compartilhar uma felicidade com você não merece ser o motivo da sua felicidade. Pensem nisso. Sejam autoras da sua felicidade, autoras dos seus momentos felizes, se emancipem de toda e qualquer pessoa que não te leva pra frente, que não quer compartilhar esses momentos contigo. Certa vez, em uma palestra a qual fui, o palestrante justamente falava sobre felicidade, e tocou no ponto de que muitas vezes nós procuramos tanto essa bendita quando na verdade ela está dentro da gente. A felicidade está num copo de cerveja? Numa festinha bacana? Em um livro bacana? Naquela música que resume sua vida? Num amor não correspondido? Naquela fatia de pizza? Em um pote de Nutella? Também! Sempre haverão motivos, coisas e até pessoas que te deixaram mais felizes, mas se você não tiver feliz consigo mesmo como vai construir a sua felicidade? Construir sim, porque você é autora da sua felicidade, lembra?

 Vamos polemizar? Sim, vamos meninas! Quem nunca se aproveitou do fácil, rápido e direto acesso que temos hoje às redes sociais, pra mandar aquele recado que não temos coragem de falar pessoalmente? Acredito que quase todo o mundo. Não há problema nisso desde que as famosinhas indiretas não se configurem pra um lado totalmente desrespeitoso e deselegante. Justamente por esse assunto está tão em alta que resolvi falar a respeito. Uma breve lista sobre as indiretas mais comuns, let's go!

• Término de relacionamento
"É só isso, não tem mais jeito, acabou, boa sorte". Vanessa da Mata falou tudo gente, pra que bater nessa tecla de novo? Seja lá qual foi o motivo do término fala o que você quiser falar na cara do garoto, porque além do impacto ser maior, sua postura será de uma pessoa mais equilibrada e madura. Então se acabou, não vai direto pro face surtada, se debulhando em lágrimas, xingar o boy ou tentar denegrir a imagem do cara, falou?

• Namorada insegura
Precisa falar que uma das coisas que sustentam o namoro é a confiança? Acho que não, mas já falando... Tenta não demonstrar muito o ciúmes nas redes sociais, as pessoas tendem a ver isso como algo negativo e até se aproveitam dessa sua "fraqueza" pra tentar te provocar de todas as maneiras, principalmente aquelas "amiguinhas" do teu namorado. Marcar território sim, claro! Mostrar que o cara ta com você, e que você confia nele e vice-versa, isso sim é algo bacana.

• As recalcadas
Pronto, essas são pragas de satanás! Por partes, o tema "Recalcadas" tem duas ramificações: primeira, que são as indiretas que essas coisas mandam pra você; segunda, é aquela vontade louca de retribuir na mesma moeda. Se as coisinhas postaram algo e você sentiu que foi pra você, analise bem o conteúdo da postagem, do tweet, do status, ou seja lá o que tenha sido. Eu partilho da ideia de que ignorar é o melhor remédio, e sempre funcionou. Os barracos nas redes sociais estão acontecendo com cada vez mais frequência, e pra quem ver de fora é tanto hilário, quanto patético. Please, não revidem a indireta! Se o caso se desenrolar totalmente pro lado pessoal, e como eu citei antes, tentar denegrir a sua imagem, chegue na pessoa em OFF.

• As "depressivas" de plantão
Eu pus o termo depressiva entre aspas justamente por não se tratarem de pessoas depressivas. Na verdade, são pessoas que se julgam depressivas sem ao menos saber o que de fato caracteriza a depressão. Não generalizando, é claro. Tem algo que eu sempre tenho em mente : Facebook(ou qualquer outra rede social) não é diário pessoal. Você tem todo o direito de postar o que você quiser, até mesmo desabafos e derivados, mas antes de postar algo íntimo, e principalmente no que se trata dos seus sentimentos pessoais, pensem com cuidado. A gente não tem noção da quantidade de gente maldosa que existe nos cercando, e pior, pagando de nossos amigos... Desabafa pra BFF, pra mãe, pra seu ursinho, pras paredes, pro teu diário, pra Deus! Selecionem os que são merecedores de compartilhar com você, tanto as alegrias, quanto as tristezas.

Por fim, objetivo principal desse post se resume em poucas palavras, na verdade se resume ao título:  "Indiretas, pra que te quero ?" Pra nada né gente, isso não acrescenta em nada nas nossas vidas. E quanto aos invejosos e fofoqueiros que ficam nos monitorando? Rajada de beijos pra eles!

Dia 16 de março de 2014 chegou a data tão aguardada pra mim, depois dos 15 anos, claro. Enfim... agora já sou maior de idade! Já posso entrar nas baladinhas de boa, já posso assinar por mim, ir ao médico sozinha, fazer meus cartões de créditos, sair sem ter hora pra voltar, tirar minha carteira de motorista... SOU ADULTA AGORA! OPA, PERA... SOU ADULTA AGORA? COMO ASSIM? 1...2...3 RES-PI-RA!

Sim gente, minha sensação foi mais ou menos essa. Antes de completar os 18, eu ficava idealizando como seria quando "perante a lei" eu me tornasse uma pessoa adulta. Digo "perante a lei", porque não é assim que eu me sinto, na verdade acho me sentirei uma eterna adolescente, porém com uma dose extra de responsabilidade. Os 18 anos trazem consigo não apenas uma dose extra de responsabilidade, mas sim um carga super pesada, tanto de responsabilidade, quanto de consciência. Saber que a partir de agora eu, e somente eu, respondo pelos meus atos não trouxe essa paz toda que muitos imaginam não.
Claro que hoje ter essa autonomia me fez cair na real de que o mundo é bem mais complicado do que eu imaginava e a tendência é piorar mesmo.

Ter 18 anos significa ser uma pessoa livre? Acredito que não. Particularmente eu encaro a liberdade como uma espécie de ilusão, pra mim é mais fácil enxergá-la assim. A gente já nasce numa sociedade, que por sinal já está inserida num esquema dotado de um governo repleto de leis e normas que nos regulam todo o tempo, já nascemos presos a algo. Nossas famílias também tem suas amarras e claro, que essas amarras exercem suas influencias sobre nós também. Até os nossos pensamentos nos acorrentam de certo modo.

Calma... as vezes pensar assim nos tornam um pouco pessimistas. Então Lê, você não acredita na liberdade? Não é isso! A liberdade plena, eu não acredito que possamos alcançar, pelo menos não nesse plano terrestre, mas é possível sim termos momentos, situações, em que sejamos livre para decidir nossas escolhas.

A lição que eu tiro dessa chegada à maioridade é que se eu já tinha responsabilidades antes, hoje eu terei muito mais. Agora chegou a hora de sair do casulo borboleta, chegou a hora de voar, de encarar o mundo com a consciência de que não és tão forte quanto pensava que era, mas poderás se tornar, basta acreditar e lutar por isso.

Após quase um ano estou de volta! E nesse novo post resolvi falar de estilos. Sou apaixonada por estilos diferentes e ultimamente temos acompanhado uma mudança total no que se refere aos paradigmas até então muito defendidos, tanto pela moda, quanto pelas pessoas, de que pra ser mulher tem que ser feminina. Esse feminino sempre esteve muito associado a delicadeza, meiguice, muito rosa e fofurinhas derivadas, porém, a noção de feminino, hoje em dia, nunca esteve tão relativa. Anteriormente, até publiquei uma postagem falando um pouco sobre meninas que vem adotando um estilo mais largado, mais "Opa, essa peça peguei emprestado do namorado", e no decorrer desse ano o estilo se propagou, tanto nas passarelas, quanto nas ruas! Peças mais largadas além de serem super confortáveis e fáceis de combinar, nunca estiveram tão em alta e pra quem curte o estilo é hora de inovar, nada melhor que uma dose de inspiração! QUERIDO TUMBLR!  Tem vitrine online melhor que o tumblr atualmente? Na minha opinião não!
SWAG? O QUE SIGNIFICA? - É uma gíria inglesa, muito usada pelos jovens, principalmente nas redes sociais que essa associada ao estilo da pessoa, principalmente às roupas. "Swag= legal, maneiro"

PRECONCEITO? Hoje eu diria que a questão do preconceito com esse estilo não é algo tão forte, pelo menos não entre os jovens. O que as pessoas que aderem a esse estilo estão cansadas de ouvir é que isso não passa de uma "modinha" e que não tem nada a ver com a identidade da pessoa, ao contrário, essa generalização, "todo mundo tá se vestindo assim" se torna patético. Independente do estilo, não é nem preciso falar que cada um se veste da maneira que achar conveniente, certas opiniões não irão mudar em nada o gosto de cada um, desde que a pessoa realmente saiba o que faz e o que não faz parte do seu estilo.

"Roupa não define caráter" Ok, todo mundo já sabe que esse clichê é um fato, porém, a roupa trás muitos traços da personalidade da pessoa sim, tá ai outro fato! Ser mulher vai além das roupas, do comportamento, do sexo, da sexualidade... ser mulher é se sentir mulher e se identificar como tal. Então já chega de fazer essas associações tolas, né gente! Se atualiza e deixa esses pré-noções  no passado.